de Nicolas Wright
2 out a 9 nov 2025
TM ACOLHIMENTO
Trimagisto
21 a 24 abr 2022
qui a sáb, 21h
dom, 17h
Teatro Meridional, Lisboa
70 min
M/12
no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu • no dia seguinte ninguém morreu •
sinopse
No dia seguinte ninguém morreu.
A morte faz greve e não aparece. Ou, melhor, não se sabe dela.
Talvez tenha partido para uma reflexão de força maior. Quem sabe? E agora?
Ninguém morre. E sem a morte o sistema como o conhecemos entra em falência. Seguradoras, bancos, agências, hospitais, enfim todos os negócios que têm interesses económicos e que provêm da morte parecem colapsar… até mesmo o Estado – tal como numa pandemia!
Só que a morte regressa e com ela a normalidade (ou uma nova normalidade): ela decide que não é justo aparecer sem avisar e como tal decide enviar previamente uma mensagem para que o destinatário se possa apaziguar com os seus.
Só que há um dia – há sempre um dia – em que uma mensagem é devolvida. Intrigada com aquela situação a morte propõe-se averiguar quem é o sujeito que não recebe a missiva, que se recusa a morrer. Depara-se com um artista, um músico meio ausente. A morte decide ir ver um espetáculo dele para o matar, mas o inimaginável acontece.
No dia seguinte ninguém morreu.
SOBRE O ESPETÁCULO
NO DIA SEGUINTE NINGUÉM MORREU é uma comédia provocadora ao jeito de Saramago. É um espetáculo-concerto rock que cruza o romance “As Intermitências da Morte” de Saramago com o universo tradicional português, no qual a figura da Morte se nos apresenta como uma mulher que dá e que tira a vida. É, pois, a partir dessa figura que nos socorremos para falar da sobrevivência da arte, encetando-se um diálogo entre narração e música.
ficha técnica
Criação Carlos Marques
Texto Carlos Marques e Jorge Palinhos a partir de José Saramago
Interpretação Carlos Marques, Chissangue Afonso, Lúcia Caroço, Filipa Jaques e Pedro Moreira
Figurinos e Cenografia Chissangue Afonso
Composição Musical Carlos Marques
Arranjos Musicais Pedro Moreira
Vídeo Pedro Moreira e André Tasso 
Desenho de Luz Pedro Bilou
Operação Técnica Ana Carocinho, Pedro Bilou e Pedro Moreira
Execução de Figurinos Luísa Sousa
Fotografia de Cena Joana Calhau
Produção Alexandra de Jesus
Design Susana Malhão
Comunicação Sira Camacho
Produção Trimagisto
Coprodução Município de Montemor-o-Novo e Câmara Municipal de Évora
MAIS INFORMAÇÃO
https://www.trimagisto.pt/
fotografias de cena
vídeos
audios
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