Outubro 2025

Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
1
2
  • SENHORA KLEIN
3
  • SENHORA KLEIN
4
  • SENHORA KLEIN
5
  • SENHORA KLEIN
6
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
7
  • Ginásio do Ator
8
  • SENHORA KLEIN
9
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
10
  • SENHORA KLEIN
11
  • SENHORA KLEIN
12
  • SENHORA KLEIN
13
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
14
  • Ginásio do Ator
15
  • SENHORA KLEIN
16
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
17
  • SENHORA KLEIN
18
  • SENHORA KLEIN
19
  • SENHORA KLEIN
20
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
  • SENHORA KLEIN
21
  • Ginásio do Ator
22
  • SENHORA KLEIN
23
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
24
  • SENHORA KLEIN
25
  • SENHORA KLEIN
26
  • SENHORA KLEIN
27
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
28
  • Ginásio do Ator
29
  • SENHORA KLEIN
30
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
31
  • SENHORA KLEIN

Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

17 out 10 nov 2013

Teatro Meridional, Lisboa

1h50
M/12

as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias as centenárias

sinopse

Socorro e Zaninha, uma por vocação e outra por escolha, são as mais antigas carpideiras do sertão do Cariri do nordeste do Brasil.

Chegam novamente a Lisboa, trazendo o sotaque daquele lugar e reacendem a profissão de carpir os mortos, numa tradição que remonta ao Egipto antigo e que foi extinta em Portugal nos idos anos de 1970.

Sendo centenárias, não são velhas são antigas, e choram os mortos dos outros, em cânticos, orações e lágrimas, tudo fazendo para permanecer vivas, fugindo e afugentando a Morte.

Partilhando uma cultura cujas raízes populares têm uma relação directa com a identidade portuguesa, Socorro e Zaninha comunicam com o “outro lado”, respeitosamente, através de rituais cumpridos com zelo mas também com artifícios ingénuos e divertidos.

Enquanto no presente, esperamos com elas, uma personagem que está a demorar a “desencarnar-se”, revisitamos alguns acontecimentos do seu passado que nos remetem para o início da relação entre estas duas mulheres, carpideiras e amigas e iremos com elas a vários dos velórios que fizeram parte do seu percurso profissional e humano.

SOBRE O ESPETÁCULO

A língua portuguesa na diversidade dos seus sotaques, na polissemia dos seus significados, na riqueza de um português não canónico, mas de uma musicalidade que através da exposição das televisões já entrou nos nossos ouvidos e faz também já parte do nosso universo linguístico, foi um dos nossos pressupostos de partida. Quisemos, por isso que a locução do nordeste que sendo de uma diversidade imensa, fosse aqui encontrado numa sonoridade comum partilhada pelas personagens deste espectáculo. Percebemos que adaptar este texto e a sua linguagem a uma qualquer região portuguesa, seria escrever um outro texto e foi por este que nos apaixonámos.

Apostámos num universo claramente ficcional, propondo ao público acometer-se num conto que tem a memória arquetípica de um conto popular e uma estilização próxima de uma banda desenhada contemporânea. Este propósito de híper-teatralidade, visa convocar uma dimensão onírica e simultaneamente emocional, próxima das memórias da infância.

E, todos sabemos, que quanto menos naturalista é o desenho de um espectáculo, mais exigente é o trabalho do actor na convocação e efabulação das emoções mais profundas e este tem sido o nosso desafio, trabalhando o espectáculo como se fosse uma “cebola”, feito de várias camadas.

Sílvia Filipe e Flávia Gusmão, fazem as duas personagens centenárias e Catarina Guerreiro desmultiplica-se nas inúmeras personagens do presente e passado desta peça que é também e ainda um conto.

E era uma vez… lá vem a morte, outra vez.

ficha técnica

Texto Newton Moreno
Encenação e Dramaturgia Natália Luiza
Interpretação Catarina Guerreiro, Flávia Gusmão e Sílvia Filipe
Espaço Cénico e Figurinos Marta Carreiras
Música Original e Espaço Sonoro Rui Rebelo
Desenho de Luz Miguel Seabra
Assistência de encenação Rosinda Carvalho
Fotografia Nuno Figueira
Assistência de Cenografia Marco Fonseca
Montagem Marco Fonseca e Nuno Figueira
Operação Técnica Nuno Figueira
Assistência de Produção Susana Monteiro
Produção Executiva Rita Conduto
Assessoria Jurídica Diogo Salema da Costa
Assessoria de Gestão Mónica Almeida
Direção Artística do Teatro Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza

TEMPORADAS TM
17 out a 10 nov 2013
5 a 23 fev 2014
13 set a 1 out 2017 (TM 25 Anos)

PRÉMIOS

Prémio SPA – Flávia Gusmão – Melhor Atriz de Teatro 2013

fotografias de cena

vídeos

audios

elenco

Catarina Guerreiro
Flávia Gusmão
Sílvia Filipe
veja também
Visão geral da privacidade

Este site utiliza cookies para que lhe possamos proporcionar a melhor experiência de utilizador possível. As informações dos cookies são armazenadas no seu navegador e desempenham funções como reconhecê-lo quando regressa ao nosso website e ajudar a nossa equipa a compreender quais as secções do website que considera mais interessantes e úteis.