Outubro 2025

Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom
1
2
  • SENHORA KLEIN
3
  • SENHORA KLEIN
4
  • SENHORA KLEIN
5
  • SENHORA KLEIN
6
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
7
  • Ginásio do Ator
8
  • SENHORA KLEIN
9
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
10
  • SENHORA KLEIN
11
  • SENHORA KLEIN
12
  • SENHORA KLEIN
13
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
14
  • Ginásio do Ator
15
  • SENHORA KLEIN
16
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
17
  • SENHORA KLEIN
18
  • SENHORA KLEIN
19
  • SENHORA KLEIN
20
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
  • SENHORA KLEIN
21
  • Ginásio do Ator
22
  • SENHORA KLEIN
23
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
24
  • SENHORA KLEIN
25
  • SENHORA KLEIN
26
  • SENHORA KLEIN
27
  • Treino Psicofísico para Atuar em Palco
28
  • Ginásio do Ator
29
  • SENHORA KLEIN
30
  • Curso de Cultura Teatral
  • SENHORA KLEIN
31
  • SENHORA KLEIN

Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

7 a 17 out 1993

Centro Cultural Galileo, Madrid

60 min
M/14

cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei cloun dei

sinopse

Primeiro foi o desejo de trabalhar a técnica e o espírito de um personagem tão antigo como o Clown – termo que designa hoje em dia o palhaço saído do circo para o teatro. Mas à nossa maneira. Na verdade, foi descobrir o que de clown havia na nossa própria forma de trabalhar: descobrir o nosso clown. E aquele desejo parecia-nos lógico, porque é esse o projecto do Teatro Meridional: apreender e investigar as raízes do teatro mediterrâneo, começando pela comédia. E não encontramos nas mais antigas manifestações da comédia ocidental o gérmen do que hoje é o Clown ? Depois foi darmo-nos conta da relação tão especial que este palhaço tinha com a autoridade, qualquer que fosse a forma por esta adoptada. Interessante. Mais tarde, claro, veio a inspiração. Sob a forma de Deus. Mas não no sentido mais profundo e religioso do termo – o qual respeitamos ou partilhamos sinceramente – senão sob os outros aspectos que lhe são atribuídos: de autoridade, de rituais hoje sem sentido, de encarnação de super-estruturas sociais com as quais o indivíduo – e não nos referimos já ao clown – está desde sempre em perpétuo conflito. Do “tratamento”, realizado de forma bastante clownesca, de todos estes elementos e de alguns mais, surgiu este espectáculo. E talvez, partindo dessa ingenuidade, não haja demasiadas diferenças entre dizer monges benditos ou cordeiros de Deus, e dizer Clowns de Deus. E assim, aqui está: CLOUN DEI. “Cloun Dei” é um espectáculo – exorcismo teatral baseado na ironia, humor e ternura próprios da personagem do clown, contra a ideia de pecado tal como nos é imposta na cultura ocidental. É um afrontamento a toda a série de – intermináveis e incompreensíveis – proibições com que as sociedades se encarregam de “socializar” os seus indivíduos. Partindo da essência da personagem do clown, o Teatro Meridional propõe uma reflexão sobre concepções tão universais como a autoridade, a religião e o absurdo.

ficha técnica

Actores Alvaro Lavín, Julio Salvatierra, Oscar Sánchez e Miguel Seabra
Desenho de Figurinos Jorge Perez
Realização de Figurinos Rosa Carrascosa
Apoio Musical José Pedro Caiado
Apoio Vocal Siân Thomas
Desenho Gráfico Miguel Salvatierra
Fotografia e Vídeo Pedro Sena Nunes
Produção Executiva Pepa Pedroche (España) e Rui Calapez (Portugal)
Técnico Luzes e Som César Linares
Assistente de Encenação Stefano Filippi
Desenho de Luzes e Encenação Teatro Meridional

Agradecimentos: Miguel Rebelo, César Sanchez, Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, Eric de Bont e Carmen y Chispo

TEMPORADA CENTRO CULTURAL GALILEO, MADRID

7 a 17 out 1993

TEMPORADA TEATRO SÃO LUIZ, LISBOA

3 a 28 jun 1994

ITINERÂNCIA 1993

22 out, Teatro Crisfal, Portalegre
20 e 21 nov, Cuarta Pared, Madrid

ITINERÂNCIA 1994

11 maio, Teatro Rivoli, Porto
22 jul, Villa Cougnet, Reggio Emilia, Itália
14 ago, Auditório do Castelo
5 a 9 out, Teatro Alfil, Madrid
4 a 7 nov, Teatro Lethes, Faro

ITINERÂNCIA 1995

28 e 29 abr, S. Central Lechera, Cádiz
28 a 31 maio, Sala de Ensaios, Centro Cultural de Belém, Lisboa
1 jun, Teatro Académico Gil Vicente, Coimbra

fotografias de cena

vídeos

audios

elenco

Alvaro Lavín
Julio Salvatierra
Óscar Sanchez
Miguel Seabra
veja também
Visão geral da privacidade

Este site utiliza cookies para que lhe possamos proporcionar a melhor experiência de utilizador possível. As informações dos cookies são armazenadas no seu navegador e desempenham funções como reconhecê-lo quando regressa ao nosso website e ajudar a nossa equipa a compreender quais as secções do website que considera mais interessantes e úteis.