Dezembro 2025

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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

TM ACOLHIMENTO
Beladona

9 a 20 fev 2022
qua a sáb, 20h
dom, 16h

Teatro Meridional, Lisboa

1h40
M/12

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sinopse

Um homem vive na dualidade do que está para além da sua porta e dentro da sua porta. O estrangeiro tanto o inibe, como o fascina. Até ao dia em que uma empregada da Cochinchina vem trabalhar para sua casa e quebra com todas as fronteiras criadas primeiramente pelo pai e depois por ele. A partir daqui, há uma luta constante entre o amor e a desilusão, a coragem e a cobardia, entre ir ou ficar, e estranhamente está tudo certo. No fim da sua vida quando não há mais para adiar, restando-lhe apenas a morte, parte para o Oriente em busca de uma filha que nunca o irá conhecer e escreve-lhe uma carta, revelando a sua história, que é também a base do nosso Portugal em contrários e com os seus antónimos.

SOBRE O ESPETÁCULO

Cochinchina é uma adaptação livre da obra de Afonso Cruz, Princípio de Karenina.
Vem encerrar uma trilogia de cartas de amor e morte que Sandra Barata Belo iniciou com Morreste-me de José Luís Peixoto, seguindo-se Carta de uma Desconhecida de Stefan ZWeig. Para além de serem cartas que nos falam de amor e de morte, estas criações têm em comum o facto de serem obras literárias que a actriz adaptou para teatro.
Nesta trilogia há uma inquietude ao falar da vida, destes sítios aparentemente estáveis onde nos arrumamos, onde guardamos o passado, onde o presente é frágil e mal se sente. A dualidade é constante, o pensamento também e o futuro chega antes do tempo. E quando já não temos tempo, chega-nos inesperadamente uma carta, chega-nos inesperadamente a morte. Cedo demais, tarde demais.

ficha técnica

Texto Afonso Cruz
Dramaturgia, Adaptação e Encenação Sandra Barata Belo
Interpretação Margarida Vila-Nova, Patrícia André e Vítor D’Andrade
Espaço Cénico Rui Francisco
Desenho de Luz Tasso Adamapoulos
Figurinos Katty Xiomara
Música Samuel Úria
Sonoplastia Nanu Figueiredo
Assistência de Encenação Raquel Oliveira
Movimento Cláudia Nova
Direção técnica e operação de luz e som Catarina Côdea
Assessoria de Imprensa Helena Marteleira
Produção Executiva Cassefaz
Produção Beladona

fotografias de cena

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