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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

TM ACOLHIMENTO
Companhia de Teatro de Braga

30 abr 2017
dom, 16h

Teatro Meridional, Lisboa

90 min (com intervalo)
M/12

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sinopse

A Companhia de Teatro de Braga depois da comédia Falar Verdade a Mentir de Almeida Garrett, volta aos clássicos portugueses. Agora com o drama JUSTIÇA de Camilo Castello Branco. É a continuação da “saga na Pensão Portugal”, que iniciamos com Falar Verdade a Mentir e cujos personagens se encontram, agora, anos depois “envolvidos” no drama JUSTIÇA de Camilo.

Espectáculo destinado a todos os públicos mas com especial enfoque no público escolar.

Vamos fazer um drama de faca & alguidar e, parafraseando alguns personagens, para:

– “provar que o mundo não é um valle de lágrimas, pelo menos no todo. Há certos pedaços do mundo aonde não há lágrimas”.

– “Particularmente onde predomina a malvasia, a madeira e o champagne”.

– “e o Porto. Eu sou patriota”!

– “Casualmente vejo n’este jornal uma notícia copiada d’um jornal do Porto. É um caso bem triste! Eu leio e V. Exa poderá esclarecer-me o que há de escuro nela (lê) haverá dous mezes que um sujeito de boa família, mas de depravados costumes, natural do Porto, roubou a uma extremosa mãi a sua filha única, o seu amparo, toda a sua riqueza n’este mundo onde o quinhão da amargura lhe tem sido abundante. Praticado o rapto, sem poder encontrar-se o infame nem a sua quarta ou quinta víctima, a infeliz mãi desapareceu… alguém disse que a viu passar aos Carvalhos, estrada de Lisboa… é de crer que a desgraçada mãi se tenha suicidado…”

– “Vejo tudo côr de rosa… A vida tem cousas bem boas, digam lá o que disserem os poetas de cemitério. Poucos são os que sabem tirar proveito d’esta sublime patarata que os traductores em vulgar denominam sociedade.”

(Extractos dos personagens Luiz d’Abreu, Pedro da Nóbrega e Dona Maria do drama JUSTIÇA)

SOBRE O ESPETÁCULO

No contexto da obra camiliana a vertente dramática é a que tem merecido menos apreço da crítica literária, contudo, se analisarmos com atenção, veremos que aí estão as forças motrizes da produção novelística do Autor. O melodrama histórico; o melodrama burguês, (onde se insere Justiça) e a comédia, dão nota cabal das preocupações éticas e filosóficas do autor, do seu modo de encarar o mundo e o país, os costumes e a realidade circundante, num contexto quase sempre autobiográfico. Em Justiça estamos num olhar peculiar sobre a sociedade e os costumes.” De um lado a utopia de uma sociedade que deveria nobiliar-se pela honra e pelo trabalho, a apologia do self-made man que, saído da pobreza, conquistará o seu espaço com probidade. Na trincheira oposta, os homens de mármore, corações empedernidos, adoradores do bezerro de ouro numa sociedade em que o homem era o lobo do homem. De um ângulo, o frémito social e tribunício espelhava as aspirações de uma classe em luta contra a aristocracia empobrecida e decadente, a viver a glória enferrujada de seus brasões. Do outro, o combate ao argentarismo sem entranhas do capital especulativo que visava impor a essa mesma burguesia, um modelo ético que a dignificasse.”

ficha técnica

autor Camilo Castello-Branco
encenação Rui Madeira
cenografia João Dionísio
figurinos Manuela Bronze
criação sonora Pedro Pinto
design gráfico e fotografia Paulo Nogueira
desenho de luz Nilton Teixeira
elenco André Laires, António Jorge, Carlos Feio, Eduarda Filipa, Jaime Monsanto, Rogério Boane, Solange Sá

FICHA TÉCNICA CTB

director artístico Rui Madeira
conselho artístico Alexej Schipenko, Ana Bustorff, Anna Langhoff, Manuel Guede Oliva, Rui Madeira
direcção Rui Madeira, Manuela Ferreira, Carlos Feio
secretariado Manuela Ferreira
gestão financeira Vilma Magalhães
elenco André Laires, António Jorge, Carlos Feio, Eduarda Filipa, Frederico Bustorff, Jaime Monsanto, Jaime Soares, Rogério Boane, Rui Madeira, Sílvia Brito, Solange Sá
mediação cultural Iullia Serebriakova
assessoria de comunicação João Vilares
produção e marketing Sara Mesquita
centro de criação de vídeo e som / catenária Frederico Bustorff, Pedro Pinto, Pedro Alpoim
design gráfico Carlos Sampaio
fotografia Paulo Nogueira
equipa técnica de construção e montagem Fernando Gomes (Theatro Circo), João Chelo (Companhia de Teatro de Braga), Alfredo Rosário (TC), Vicente Magalhães (TC), Celeste Gomes (costureira |seamstress, CTB), Olga Shumska (costureira)
director técnico do Theatro Circo Celso Ribeiro

Artistas Convidados em 2016:

actores Alexandre Sá, Adrij Kritenko, Mariana Reis
dramaturgo e encenador Abel Neves
cenógrafos Alberto Péssimo, Jorge Gonçalves, Acácio Carvalho
figurinista Manuela Bronze
performer Nils Meisel

128ª PRODUÇÃO do CTB | Ano – 2016

fotografias de cena

vídeos

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