Dezembro 2025

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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

TM ACOLHIMENTO
Companhia João Garcia Miguel

11 e 15 fev 2015
qua a sáb, 21h30
dom, 16h

Teatro Meridional, Lisboa

70 min
M/12

Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte Los Negros e os Deuses do Norte

sinopse

Em Portugal nada acontece, não há drama tudo é intriga e trama”, esta frase está escrita a graffiti numa rua de Lisboa.

Encontrada por acaso, fez-me juntar uma série de ideias: “nada acontece” significa nada se inscreve na história ou na existência individual, na vida social ou no plano artístico e tudo corre e passa múltiplo e veloz sem nada nos tocar.

A ideia de negro vive hoje como título da liberdade, e o nevoeiro do medo cobre o plano invisível da não-inscrição no negro, no minúsculo, na mulher, no artista criador. Assistimos diariamente ao flagelo das forças que tentam quebrar este nevoeiro: as Pussy Riot são las negras da Russia; Espanha Portugal e Grécia são los negros da Europa, os patos feios, os que representam o plano de fora. E estas forças negras que tentam quebrar o nevoeiro são tratadas e vistas como fantasmas do nosso mundo, até como criminosos.

ficha técnica

Texto e Encenação João Garcia Miguel
Performance Sara Ribeiro
Música Original Sara Ribeiro, Lula’s e Gil Dionísio
Figurinos Miguel Moreira
Vídeo e Fotografia Miguel Lopes
Apoio á Dramaturgia Marta Lança e Mário Verino Rosado
Gestão e Relações Públicas Rui Viola
Direcção de Produção Raquel Matos
Comunicação e Imagem Mário Verino Rosado
Assistente de Produção Laura Gonçalo

Uma produção Companhia João Garcia Miguel, Teatro Cine de Torres Vedras e Caldeirada Alternativa Ass. Cult.

O espectáculo foi estreado com o suporte do Festival Internacional de Teatro de Almada.

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