Outubro 2025

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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

Polo II do Teatro Meridional,
Largo Luís Dourdil

3 fev a 10 mar 2022
quintas-feiras
19h30 às 22h30

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Formador(es)

Ana Sofia Paiva
Ângelo Torres
Carlos Marques

apresentação

Em muitos lugares de encontro, entre pais e filhos, no jardim de infância, na escola em atividades curriculares e extracurriculares, na biblioteca e entre amigos, emerge uma necessidade crescente de narração oral, de escuta partilhada da voz humana em que várias pessoas contam histórias, adotando-se ora o discurso narrativo, ora o direto, estabelecendo-se vários registos e esbatendo-se fronteiras entre o contador e público. Estes encontros têm reinventado o “contador de histórias”, figura poética que manifesta um dos requisitos sociais fundadores das comunidades: a capacidade de partilhar experiências. O ato de contar adquire um carácter de inovação permanente: ao contador assiste a necessidade não apenas de apropriar-se, mas de recriar. Os contadores das histórias do mundo são agentes de mudança; uma mudança de posicionamento em relação a si mesmos e ao todo.

Nesta formação partilhada por três contadores com diferentes experiências vivenciais e de entendimento da comunicação, o processo de apropriação que é feita por cada contador, o desenvolvimento da escuta, a relação com a palavra e o diálogo com o ouvinte. E os participantes serão convidados a procurar, os contos que vão contar.

DURAÇÃO: 18 horas
PÚBLICO-ALVO: estudantes, actores, educadores, professores
LOCAL: Polo II do Teatro Meridional

Esta formação foi precedida pela Noite de Contadores, inserida no evento Encontro à Volta da Palavra, a 21 de dezembro de 2021.

inscrição e condições de pagamento

VALOR: 90€

• Preencher o formulário de inscrição, que pode encontrar no link https://bit.ly/3BDilJL
• Caso as inscrições ultrapassem o número máximo de participantes, serão sujeitas a um processo de seleção prévia.
• Caso não seja atingido o número mínimo de participantes, a formação não se realizará.
• As condições de realização da formação serão devidamente adequadas às orientações em vigor, à data da sua realização, em matéria de saúde pública relacionadas com a pandemia.

biografias

ANA SOFIA PAIVA
Ana Sofia Paiva é atriz, aprendiz e outras coisas. Dedica-se desde 2008 à narração e investigação de contos de tradição oral, dentro e fora de Portugal. Passou por diversos encontros de narração oral por toda a Europa, Irão, Cabo Verde, Canárias, América do Sul e EUA, contando em português, inglês, francês e espanhol. É formada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2001) e pós-graduada em Promoção e Mediação da Leitura pela Universidade do Algarve (2012). Trabalha como atriz, contadora de histórias e investigadora de contos populares de tradição oral, sendo membro do Instituto de Estudos de Literatura e Tradições (FCSH-UNL), do Centro de Estudos Ataíde Oliveira (FCHS-UAlg) e da cooperativa Memória Imaterial. Entre a oralidade e a escrita, dedica-se desde cedo à poesia como ofício de culto. “Serpe – As três águas do encanto” (2018) é o seu primeiro livro publicado.

ÂNGELO TORRES
Nasceu na Guiné Equatorial e desenvolve a sua actividade na televisão, no teatro, no cinema e também nos contos. Sobre si diz: – ”Vivi a minha vida aos bocados entre Guiné, Espanha, São Tomé e Portugal. Entro nas histórias à procura de retalhos de mim próprio porque os contos populares representam o encontro com uma parte do passado, com a única certeza que me acompanhou no ping pong que foi aquele período a que chamamos infância. Hoje quase tenho a certeza de que é possível caçar tigres nos rios da Guiné, montar elefantes nos vales de Espanha, construir foguetões em São Tomé e fazer uma criança voar em Cuba. Desde 1994 que tento buscar achas que se foram queimando na fogueira da minha memória.
Nos últimos anos tem trabalhado como ator e realizador, tendo em 2008 realizado a sua primeira curta-metragem “Kunta”.

CARLOS MARQUES
Carlos Marques é ator, criador, músico, contador de histórias e um entusiasmado pelo mundo. Muitas vezes confundido com o seu homónimo e filosofo alemão. Formou-se em Estudos Teatrais na Universidade de Évora e no Institut del Teatre, em Barcelona. Começou a sua atividade profissional em 2000, trabalhando em inúmeras companhias como freelancer. Em 2005 iniciou o seu trabalho como “contador de histórias”, afirmando-se como narrador em 2007. Em 2010 assumiu-se como encenador/criador. Trabalha regularmente como contador de histórias, intervindo em diversas bibliotecas, escolas e em encontros de narração oral. É programador e narrador anfitrião do Festival da Palavra FESTA DOS CONTOS desde 2009 (Montemor-o-Novo). Colaborou com os centros de língua portuguesa do Instituto Camões (Zagreb, Sófia, Varsóvia e Buenos Aires). Em 2020 assumiu a direção artística da cooperativa Trimagisto, sediada em Montemor-o-Novo.

fotografias

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