de Nicolas Wright
2 out a 9 nov 2025
1 maio a 18 jun 1996
Teatro da Comuna, Lisboa
70 min
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sinopse
Durante as primeiras horas de uma noite de insónia, Molly, mulher de Leopold Bloom, deixa o seu pensamento vaguear em total liberdade, passando em revista todos os aspectos que compõem a sua realidade, realidade de muitas mulheres do século XX. O texto original de Joyce, de uma qualidade literária sobejamente conhecida, provocou uma revolução na época e, como todas as verdadeiras revoluções, continua hoje a maravilhar-nos com a sua profundfidade, pela a aparente ligeireza e pela crueza terna com que espõe o interior da alma humana.
A personagem de Molly Bloom, nas palavras do seu autor, situa-se como o oposto do Mefistófeles goethiano, «o espírito que sempre nega» para ser «a carne que sempre aceita». Sentimos que Molly, no seu livre e libertino pensamenmto, na sua entrega completa, no seu apego à dimensão mais carnal e imediata da existência, representa de algum modo algo que está presente no espírito mediterrânico, algo que podemos sentir, também, como nosso.
ficha técnica
Interpretação Natália Luíza
Texto James Joyce
Adaptação J. Sanchis Sinisterra
Tradução José Bento
Desenho e Realização de Figurino Maria Luiz
Fotografia e Vídeo Pedro Sena Nunes e Bruno Carvalho
Técnico de Luz e Som Maria Luiz e Julio Salvatierra
Desenho Gráfico Euphoria Comunicação
Produção Executiva Francisca Bagulho e Cládia Castelo
Coordenação Geral Julio Salvatierra
Versão Cénica, Desenho de Luz e Encenação Miguel Seabra e Alvaro Lavin
ITINERÂNCIA 1996
13 jul, Auditório da Escola Secundária de Almada, Almada
26 out, Teatro Crisfal, Portalegre (sessão dupla)
ITINERÂNCIA 1997
18 abr, Palácio de Cristal, Porto (no âmbito da 16ª edição do Fazer a Festa – Festival Internacional de Teatro)
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