Outubro 2025

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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

9 maio a 3 jun 2018
qua a sáb, 21h30
dom, 17h30

Teatro Meridional, Lisboa

65 min
M/12

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sinopse

Este espectáculo passa-se numa Feira, nos arredores de uma qualquer grande cidade. Entre a roulotte das farturas e a barraca de louça de barro e fogareiros, dois actores anunciam o terceiro espectáculo do dia.

É uma peça de Commedia dell’Arte, representada há muitas gerações, em muitas feiras de todo o mundo, mas sempre da mesma maneira: Columbina e Zanni são os criados de Pantalone, um homem que, de moedinha em moedinha, fez fortuna.

Columbina e Zanni namoram há dez anos e, pelo menos para ela, parece ter chegado o momento de casarem. Entretanto, Isabela e Octávio – o par de enamorados – apaixonam-se perdidamente à primeira troca de olhares e suspiros. Mas Isabela é filha de Pantalone e Octávio é de uma família rival. Quando todas as personagens parecem ter encontrado a felicidade para logo a seguir a perderem, eis que tudo se encaminha para um final próprio da Commedia dell’Arte.

SOBRE O ESPETÁCULO

“A comédia faz com que a subversão do estado das coisas existentes seja possível.”
Dario Fo

Entendemos, neste primeiro ano do novo ciclo após 25 anos de percurso da Companhia, revisitar este trabalho originalmente estreado em 2001 – com alterações evidentes ao nível da encenação, elenco, desenho de luz, espaço cénico e figurinos – porque Delírios dell’Arte, na sua versão Pantalone, foi/é um espectáculo muito importante no percurso do Teatro Meridional. O texto que está na base deste trabalho que ora apresentamos, foi adequado à nossa contemporaneidade política, mantendo-se o teor revelador de uma sociedade de classes, em que os Pantalones são cada vez mais inconfundíveis nos seus processos e todos os outros – Colombinas, Zannis, Isabelas e Flávios – continuam dependentes de uma economia de mercado neoliberal nas suas demais e distintas assimetrias.

Entendemos que a Commedia dell’Arte com o seu humor estonteante e a sua corrosiva acutilância politica, continua a ser determinante no nosso processo de trabalho enquanto Companhia, e este texto especificamente – que releva um jogo de teatro dentro do teatro – mais um gesto que une inteligência com o mais puro prazer da fruição artística, num espetáculo cuja diversidade de códigos (textual e gestual) e a energia que lhe subjaz, permite ter um conjunto alargado de segmentos de público, capazes de o fruir a vários níveis.

ficha técnica

Texto Mário Botequilha
Encenação e Desenho de Luz Miguel Seabra
Interpretação Emanuel Arada e Rosinda Costa
Espaço Cénico Miguel Seabra e Vítor Alves da Silva
Figurinos Vítor Alves da Silva
Música Original e Espaço Sonoro Rui Rebelo
Assistência de Encenação Vítor Alves da Silva
Assistência de Cenografia e Figurinos Marco Fonseca e Rita Osório
Direção de Cena Marco Fonseca
Montagem Marco Fonseca, Paulo Gomes e Vladimiro Cruz
Operação Técnica Paulo Gomes
Fotografia e Assistência de Produção Susana Monteiro
Produção Executiva Rita Conduto
Assessoria Jurídica Diogo Salema
Assessoria de Gestão Mónica Almeida
Direção Artística do Teatro Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza

ITINERÂNCIA

2018

– 22 SET / Cine-teatro Avenida, Castelo Branco
– 29 SET / Teatro Virginia, Torres Novas
– 5 OUT / Festival de Teatro É-Aqui-In-Ócio, Póvoa de Varzim
– 16 NOV / 35º Festival de Teatro do Seixal, Seixal

2019

– 30 MAR / Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, Moita
– 3 MAI / Teatro Municipal de Bragança, Bragança
– 13 OUT / XXIV Festival Internacional de Teatro Cómico da Maia, Maia

2021

– 1 JUL / Festival de Teatro Comunitário Novos Ventos, Marrazes

fotografias de cena

vídeos

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elenco

Emanuel Arada
Rosinda Costa
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