Dezembro 2025

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  • Curso de Cultura Teatral
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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

coprodução Associação Meridional de Cultura e Culturgest

Teatro Taborda, Lisboa
25 maio a 1 jun 2001
4 a 29 jul 2001

Teatro da Comuna, Lisboa
15 jun a 28 jul, 2002

M/12

mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer mar me quer

sinopse

Mulata Luarmina e Zeca Perpétuo partilham território de vizinhança, chão de terra tão mais velho que eles, olhando o mar que é sempre quem mais viaja. Luarmina ensombreada de um qualquer silêncio, que de tão longo parece segredo, entardece todos os dias na companhia de Zeca, ouvindo as histórias que vão povoando a paisagem. Zeca perpétuo sonha sempre o mesmo: se embrulhar com ela, arrastá-la numa grande onda que os faça inexistir. Luarmina foi aprendendo mil defesas para as insistências namoradeiras de Zeca, mas um dia resolve negociar falas e outras proximidades, não em troca de aventuras sonhiscadas de Zeca, mas de suas exactas memórias. E como diz o avô Celestiano “o coração é uma praia”, em que o mar porque nos quer, acaricia memórias e apaziagua ausências. Avô Celestiano é a sabedoria do tempo. Mas também é o fabricador de sonhos. Por via dos sonhos, ele visita os vivos e conduz, na sombra dos aléns, os destinos e os amores de Zeca e Luarmina.

ficha técnica

Texto Mia Couto
Adaptação Mia Couto e Natália Luíza
Concepção do Espectáculo Miguel Seabra e Natália Luíza
Direcção Cénica Miguel Seabra
Assistência Artística Natália Luíza
Interpretação Ângelo Torres / Alberto Magassela (avô Celestiano), Cucha Carvalheiro (Luarmina), Daniel Martinho (Zeca Perpétuo)
Espaço Cénico e Figurinos Marta Carreiras
Música Original e Espaço Sonoro Rodrigo Leão
Desenho de Luz Miguel Seabra
Fotografia Pedro Sena Nunes
Apoio Vocal Fernando Nobre
Assistência de Ensaios Carla Maciel e Dinarte Branco
Realização de Figurinos Olga Amorim
Realização Gráfica João Nuno Represas
Direcção Técnica e Operação Técnica José Rui Silva
Produção Executiva Mónica Almeida e André Pato
Co-Produção Associação Meridional de Cultura e Culturgest

Agradecimentos António Plácido, c@fé.taborda, Elísia Teixeira, Eugénio Sena, Joaquim René, José Manuel Rodrigues, José Sucena, Livraria – Galeria Municipal Verney Câmara Municipal de Oeiras, Sérgio Loureiro e Zeferino Coelho.

Integrado no Festival Mediterrâneos /Culturgest

ESTREIA E TEMPORADAS TEATRO TABORDA, LISBOA

25 maio a 1 jun 2001
4 a 29 jul 2001

TEMPORADA TEATRO DA COMUNA, LISBOA

15 jun a 28 jul 2002

ITINERÂNCIA 2001

30 e 31 jul, TAGV – Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra
No âmbito Práticas Cénicas Interculturais

fotografias de cena

vídeos

audios

elenco

Ângelo Torres
Alberto Magassela
Cucha Carvalheiro
Daniel Martinho
veja também
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