Dezembro 2025

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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

TM ACOLHIMENTO
Trimagisto

21 a 24 abr 2022
qui a sáb, 21h
dom, 17h

Teatro Meridional, Lisboa

70 min
M/12

no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu no dia seguinte ninguém morreu

sinopse

No dia seguinte ninguém morreu.
A morte faz greve e não aparece. Ou, melhor, não se sabe dela.
Talvez tenha partido para uma reflexão de força maior. Quem sabe? E agora?
Ninguém morre. E sem a morte o sistema como o conhecemos entra em falência. Seguradoras, bancos, agências, hospitais, enfim todos os negócios que têm interesses económicos e que provêm da morte parecem colapsar… até mesmo o Estado – tal como numa pandemia!
Só que a morte regressa e com ela a normalidade (ou uma nova normalidade): ela decide que não é justo aparecer sem avisar e como tal decide enviar previamente uma mensagem para que o destinatário se possa apaziguar com os seus.
Só que há um dia – há sempre um dia – em que uma mensagem é devolvida. Intrigada com aquela situação a morte propõe-se averiguar quem é o sujeito que não recebe a missiva, que se recusa a morrer. Depara-se com um artista, um músico meio ausente. A morte decide ir ver um espetáculo dele para o matar, mas o inimaginável acontece.
No dia seguinte ninguém morreu.

SOBRE O ESPETÁCULO

NO DIA SEGUINTE NINGUÉM MORREU é uma comédia provocadora ao jeito de Saramago. É um espetáculo-concerto rock que cruza o romance “As Intermitências da Morte” de Saramago com o universo tradicional português, no qual a figura da Morte se nos apresenta como uma mulher que dá e que tira a vida. É, pois, a partir dessa figura que nos socorremos para falar da sobrevivência da arte, encetando-se um diálogo entre narração e música.

ficha técnica

Criação Carlos Marques
Texto Carlos Marques e Jorge Palinhos a partir de José Saramago
Interpretação Carlos Marques, Chissangue Afonso, Lúcia Caroço, Filipa Jaques e Pedro Moreira
Figurinos e Cenografia Chissangue Afonso
Composição Musical Carlos Marques
Arranjos Musicais Pedro Moreira
Vídeo Pedro Moreira e André Tasso
Desenho de Luz Pedro Bilou
Operação Técnica Ana Carocinho, Pedro Bilou e Pedro Moreira
Execução de Figurinos Luísa Sousa
Fotografia de Cena Joana Calhau
Produção Alexandra de Jesus
Design Susana Malhão
Comunicação Sira Camacho
Produção Trimagisto
Coprodução Município de Montemor-o-Novo e Câmara Municipal de Évora

MAIS INFORMAÇÃO
https://www.trimagisto.pt/

fotografias de cena

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