Outubro 2025

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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

9 set a 12 set
17 set a 12 out

qua a sáb, 21h30
dom, 16h

Teatro Meridional, Lisboa

1h50
M/12

pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo pedro páramo

sinopse

Juan Preciado, após a morte da mãe, vai ao lugar de Comala para conhecer Pedro Páramo, seu pai. Ao longo do caminho e acercando-se de Comala, cruza-se com vários habitantes, todos de algum modo ligados a Pedro Páramo.

Progressivamente contradições e absurdos sucedem-se, e os limites entre real e sobrenatural, sono e vigília, passado e presente, vão-se esbatendo.

Comala é habitada por uma comunidade onde Pedro Páramo, no seu centro, é odiado por todos, tendo o lugar de Comala assumido progressivamente as características da sua identidade.

Mas Pedro Páramo está morto e há muito que Comala tinha morrido com ele.

SOBRE O ESPETÁCULO

Considerado um dos mais importantes textos literários de língua hispânica, a novela Pedro Páramo (México, 1955) constitui-se como um desafio muito particular de adaptação dramatúrgica à cena contemporânea, convocando e implicando criadores e espectadores a interpretar as várias possibilidades narrativas que o texto encerra.

Num texto com uma linguagem muito visual, contendo personagens de uma iminente teatralidade – interagindo num jogo permanente que pressupõe mudança de narrador, narrativa sincrónica, mistura de realidade e ficção, crueza e violência com um lirismo fino – as cenas desenham-se por fragmentos e cada fragmento supõe um ângulo de visão que mistura o real, o inventado, o pagão e o sobrenatural, através de um jogo em que os actores protagonizarão algumas das cenas de forma meramente narrada, outras de forma directamente vivenciada e outras ainda, apenas evocadas, desmultiplicando-se nas principais personagens desta estória.

Trabalhar a dimensão do realismo mágico na cena tornando-o sensorial, pressupõe naturalmente alterar a dimensão do tempo, dissociando-o da tradição da racionalidade moderna e implicando um trabalho actoral, visual e sonoro de pesquisa que foram trabalhados progressivamente de forma experimental.

O Teatro Meridional, dando continuidade a uma das suas linhas de trabalho de eleição – criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais -, irá partir, neste caso, duma obra que Gabriel Garcia Marquez reconheceu ser o caminho literário que procurou para os seus livros.

ficha técnica

Texto Juan Rulfo
Versão Cénica e Encenação Miguel Seabra
Adaptação Natália Luiza
Interpretação António Filipe, Carla Galvão, Ivo Canelas, Natália Luiza , Nuria Mencia, Romeu Costa e Rui M. Silva
Espaço Cénico e Figurinos Marta Carreiras
Música Original e Espaço Sonoro Rui Rebelo
Desenho de Luz Miguel Seabra
Assistência de Encenação Vitor Alves da Silva
Fotografia Nuno Figueira
Assistência de Cenografia Marco Fonseca
Montagem Marco Fonseca e Nuno Figueira
Operação Técnica Nuno Figueira
Assistente de Produção Susana Monteiro
Produção Executiva Natália Alves
Assessoria de Gestão Mónica Almeida
Direção Artística do Teatro Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza
Coprodução Teatro Meridional e Programa Gulbenkian Próximo Futuro

fotografias de cena

vídeos

audios

elenco

António Filipe
Carla Galvão
Ivo Canelas
Natália Luiza
Nuria Mencia
Romeu Costa
Rui M. Silva
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