Outubro 2025

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Poema da Semana

"O propósito do teatro é fazer o gesto recuperar o seu sentido, a palavra o seu tom insubstituível, permitir que o silêncio, como na boa música, seja também ouvido, e que o cenário não se limite ao decorativo e nem mesmo à moldura apenas – mas que todos esses elementos, aproximados de sua pureza teatral específica, formem a estrutura indivisível de um drama."

Clarice Lispector

1 a 11 fev 1996
Teatro Galileo, Madrid

13 a 31 mar 1996
Teatro da Comuna, Lisboa

14 a 31 maio 1996
Teatri Alfil, Madrid

Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona Romeo – versão montesca da tragédia de Verona

sinopse

O PORQUÊ

Desde o nascimento do Teatro Meridional que o repto dos grandes clássicos esteve sempre no nosso horizonte. Não pelo facto de serem reconhecidos como clássicos, mas porque muitos desses textos são efectivamente extraordinários e a cujo fascínio não podíamos escapar. “Romeu e Julieta” é sem dúvida um desses grandes textos. A influência da prática teatral renacentista italiana sobre o texto de Shakespeare, deu lugar ao aparecimento do que alguns chamam a primeira Tragédia Romántica. Introduzir o tema amoroso como centro de uma tragédia supôs uma novidade quase revolucionária no teatro isabelino. Em “Romeu e Julieta” o espectador assiste a um conflito que lhe é familiar, que o interessa, e esta “aproximação” do cenário ao público converte-se desde então numa característica valiosíssima do teatro tal qual como hoje o conhecemos. Para além disso, esta obra, como não podia deixar de ser tratando-se de Shakespeare, questiona o conflito do amor de uma forma que se enraizou na consciência do homem ocidental como o ideal do amor puro. O amor de Romeu e Julieta contrapõe-se à visão do amor das outra personagens: a cortesã, a pragmática, a convencional ou a moralista. E para o bem ou para o mal configura-se como referência de toda uma cultura, que é a nossa. Se a isto acrescentarmos as outras linhas do conflito – destino-vontade; vida-morte; juventude-velhice… – teremos um texto ao qual dificilmente poderemos resistir. O nosso “Romeu. Versão montesca da Tragédia de Verona”, em particular, é uma resposta à pergunta: o que é que nós podemos acrescentar a uma obra tantas vezes representada? E para já adiantamos a resposta evidente e principal: nada, a não ser o nosso prazer de criar e viver com o público uns momentos de cumplicidade e comunicação. O que não é pouco. Mas para além disso, existem efectivamente duas razões que nos levaram a confrontarmos-nos com este desafio tão particular. A primeira, é poder transmitir uma visão própria do amor: a do homem. O facto de ser apenas uma das partes a responsável por dar vida à outra, acreditamos que pode trazer a esse amor uma dimensão que não é estranha à sua natureza. A segunda é levar à prática, mais uma vez, a nossa visão particular do teatro. A do actor, capaz de contar histórias com o mínimo de elementos necessários, isto é, sem cenografias, sem parafernálias, inclusivé sem todas as personagens. Apenas o seu próprio corpo, a sua voz, a sua relação com o público, o ritmo, a música, o humor e a ternura sobre o cenário. E, por mais paradoxal que pareça, tudo isto não supõe um empobrecimento do espectáculo, antes pelo contrário. Não queremos dar mais explicações, o Teatro nunca se faz sobre o papel. O espectáculo deve bastar-se a si mesmo. Será aí o local certo para nos emcontrarmos. Até lá!

ficha técnica

Actores Pedro Alonso/António Castro (Romeo), Alvaro Lavín (Mercutio/Fray Juan) e Oscar Sánchez (Benvolio/Fray Lorenzo)
Desenho de Figurinos Jorge Pérez
Realização de Figurinos Rosa Mª Carrascosa López e Eva San Miguel
FotografIa e Vídeo José Antonio Izaguirre, Pedro Sena Nunes e Ângela
Desenho Gráfico Miguel Salvatierra
Técnico de Luz e Som Julio Salvatierra e César Linares
Selecção Musical Teatro Meridional a partir de autores ingleses del S. XVI (Dowland, Weelkes, anónimos…,)
Produção Teatro Meridional
Tradução e Adaptação Julio Salvatierra
Desenho de Luzes e Encenação Teatro Meridional

TEMPORADAS 1996

1 a 11 fev, Teatro Galileo, Madrid
13 a 31 mar, Teatro da Comuna, Lisboa
14 a 31 maio, Teatro Alfil, Madrid

ITINERÂNCIA 1996

10 e 11 maio, Sala Cultural Central Lechera, Cádiz
12 jul, Palco Grande da Escola D. António da Costa, Almada (no âmbito da 13ª edição do Fetsival Internacional de Teatro de Almada)
27 jul, Teatro de la Merced, Jaén
10 ago, Auditório do Castelo de Montemor-o-Velho, Montemor-o-Velho (no âmbito da 18ª edição do Citemor – Festival de Teatro de Montemor-o-Velho)
14 ago, Palácio Testamentario, Valladolid
6 set, Teatro Municipal de Aguimes, Las palmas
13 set, Gran Teatro Manzanares, Ciudad Real
25 out, Cine-Teatro Crisfal,Portalegre (no âmbito da 6ª edição do Festival Internacional de Teatro de Portalegre / do Norte Alentejano)

ITINERÂNCIA 1997

8 mar, Centro Cultural de Ingenio, Las Palmas
15 mar, Centro Cultural Federico García Lorca, Madrid
5 abr, Forum Cultural do Seixal
12 abr,Teatro Principal de Zamora
19 abr, Palácio de Cristal – Auditório da Biblioteca Almeida Garrett, Porto (no âmbito da 16ª edição do Festival Fazer a Festa – Festival Internacional para a Infância e Juventudo do Porto)
6 e 7 jun, Teatro Avante, Miami
31 jul a 2 ago, Centro Cultural de España Juan de Salazar, Asunción, Paraguai
7 a 10 ago, Teatro del Mercado, Montevideo, Uruguai
14 ago, Teatro Municipal de Santa Fé, Argentina
15 ago, Centro Cultural Municipal Dante Alighieri, Esperanza, Argentina
16 ago, Fundación La Hendija, Paraná, Argentina
17 ago, Teatro Municipal Manuel Belgrano, Rafaela, Argentina
6 set, Centro Cultural de Alcañices, Teruel, Espanha
19 set, Auditório Municipal da Guarda (no âmbito do Festival de Teatro da Guarda)

ITINERÂNCIA 1998

24 jan, Teatro Federico García Lorca de San Fernando de Henares, Madrid
14 fev, Auditorio Municipal Víctor Jara, Madrid
27 fev, Sala Triángulo, Madrid
28 fev, Casa da Cultura de Collado Villalba, Madrid
3 mar, Sala Federico García Lorca do Centro Cultural de Las, Madrid
16 a 19 abr, Teatro Nacional Cervantes, Buenos Aires, Argentina
21 e 22 abr, Teatro Anglo, Montevideo, Uruguai
15 maio, Auditório Rigoberta Menchú, Madrid
16 maio, Sala Taperola, Madrid
17 maio, Teatro Municipal Jose Maria Rodero, Madrid
4 jul, Palácio de los Pimentel, Villadolid
25 jul, Tratro Digo Rivera, Puerto Montt, Chile
26 jul, Gimnasio Municipal de Llanquihue, Chile
27 jul, T. de los Bomberos, Calcuco, Chile
28 e 29 jul, Teatro Municipal de Ancud, Chile
11 ago, Teatro Real Coliseo Carlos III, Madrid

ITINERÂNCIA 1999

19 fev, Teatro Auditorio Federico García Lorca, Madrid
21 fev, Escuela Navarra de Teatro, Navarra
18 abr, Teatro Cine Rosales, Las Palmas
10 e 11 maio, Teatro Rivoli, Porto
3 jun, Sala Triángulo, Madrid
16 set, Centro Cultural Português, Mindelo, Cabo Verde (no âmbito do Festival do Mindelo – Mindelact)

ITINERÂNCIA 2000

12 abr, IES Andrés Laguna, Segovia, Espanha

PRÉMIOS

Prémio Florencio Sanchez ao Melhor Espectáculo Estrangeiro 1997 – Associação de Criticos de Teatro de Montevideo (Uruguai)

Prémio Melhor Encenação – Festival de Teatro Hispano 1997 (Miami)

Menção Especial do Prémio Acarte/Madalena Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian 1996

fotografias de cena

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Pedro Alonso
António Castro
Alvaro Lavín
Óscar Sanchez
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